Desde el Ataúd (tradução)

Original


Leo Jimenez

Compositor: Ix Valieri

Com olhos cegos se vê melhor a alma negra nascer
Tão retorcido como um Deus que te deixa cair

Entre o céu e a terra existe um abismo
Em pedaço de nada para mim
Bem vindo ao prazer dos desejos
Sorrisos de marfim envenenados

Uma face com duas moedas para pregadores
Pecando sua virtude, separando a carne de teus ossos, disfarçando com flores teu caixão

Um sol sem luz, perdido se esconde em seu caixão
Destrói tudo que vê em sua frente

Sete noites sem dormir em uma esteira
Seguirá a uma bandeira carmesim
Prisioneiros do ego passageiro
Cortejando as belezas por lapidar
Atravessarás lagos de almas adormecidas
O veneno dos espinhos são meu fim e agora caio
No chão de joelhos
Compro glória para sobreviver

Um sol sem luz, perdido se esconde em seu caixão
Destrói tudo o que vê em sua frente

Olhando coisas que não vê para não enlouquecer
Beijos guardados que guardei para quem nunca beijei

Fica uma sobra solitária até que a luz
Revele o caminho para voltar ao meu caixão

Maldito sejas por profanar a valiosa pele
Em línguas de fogo falará cuspindo fel

Voarei tão longe, minha alma é o reflexo
Em um espelho quebrado, onde nunca chegarás

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